Há quase um século adquirimos o direito adquirimos o direito ao voto; há pouco mais de 50 anos deixámos os nossos lares e fomos trabalhar e estudar; há pouco mais de 30 anos adquirimos a mesma igualdade de direitos que os homens; há quase 2 anos em Portugal adquirimos finalmente o direito sobre o nosso corpo no que se refere à questão do aborto.
Em Dezembro de 1997, a ONU elaborou a Carta de Direitos das mulheres:
1. Direito à vida.
2. Direito à liberdade e à segurança pessoal.
3. Direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação.
4. Direito à liberdade de pensamento.
5. Direito à informação e à educação.
6. Direito à privacidade.
7. Direito à saúde e à protecção desta.
8. Direito a construir relacionamento conjugal e a planejar sua família.
9. Direito à decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los.
10. Direito aos benefícios do progresso científico.
11. Direito à liberdade de reunião e participação política
12. Direito a não ser submetida a torturas e maltrato.
1. Direito à vida.
2. Direito à liberdade e à segurança pessoal.
3. Direito à igualdade e a estar livre de todas as formas de discriminação.
4. Direito à liberdade de pensamento.
5. Direito à informação e à educação.
6. Direito à privacidade.
7. Direito à saúde e à protecção desta.
8. Direito a construir relacionamento conjugal e a planejar sua família.
9. Direito à decidir ter ou não ter filhos e quando tê-los.
10. Direito aos benefícios do progresso científico.
11. Direito à liberdade de reunião e participação política
12. Direito a não ser submetida a torturas e maltrato.
Agradeço a generosidade, agradeço a menção do Dia, mas não parecendo ingrata, todos os dias são meus e não tenho de pedir autorização a ninguém sobre como vivo a minha vida.
Apesar de tudo, agradeço ter nascido em Portugal e que apesar dos atrasos, nós mulheres em Portugal somos livres ao contrário de tantas de nós.
Relembro que o poder de alterar tudo isso está na nossa mão, nós somos as mães, as irmãs, as mulheres e amantes.
O direito sobre sermos quem somos vem do respeito que impomos sobre o nosso género.
Não tenho nada contra os homens e até gosto imenso da espécie, mas nenhum terá o poder de decidir por mim ou pela minha vida.
Portanto, festejemos o facto de ser mulher durante os 365 dias do ano e não nos resumamos a 1 dia por ano.
1 comentário:
E pensar que foi uma churrascada de gajas que despolotou este dia...
Mesmo assim, cá estamos nós hoje e sempre!
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